100 anos de Patrícia Galvão

09 de junho, 2010

No âmbito da cobertura sobre o centenário de nascimento de Patrícia Galvão, também conhecida como Pagu, a Agência Patrícia Galvão acompanha a divulgação de informações sobre alguns eventos promovidos em homenagem à artista e ativista política.

(Folha de S.Paulo) Deu na Ilustríssima (04/07/2010): 

VIVA PAGU
A vida da escritora Patrícia Galvão (1910-62), musa dos modernistas, é o tema desta fotobiografia organizada por seu filho Geraldo Galvão Ferraz e por Lúcia Maria Teixeira Furlani. Com base no livro, exposição na Casa das Rosas (até 8/8) reúne manuscritos inéditos, fotografias e cartas da escritora.
Imprensa Oficial / Unisanta 348 págs. | R$ 90

(O Estado de S. Paulo) “Aos 20 anos, militante, incendiou o bairro do Cambuci em protesto contra o governo provisório. E, aos 21, tornou-se a primeira mulher presa no Brasil por motivos políticos, substituindo num comício comunista um amigo estivador, morto em seu braços pela polícia. Essa foi Patrícia Galvão, diva do movimento modernista brasileiro cujo centenário de nascimento é comemorado hoje com a abertura da programação Viva Pagu, no Centro de Estudos Pagu Unisanta, em Santos.

A programação do centenário envolve várias cidades, entre elas Santos, Paraty (na Flip) e São Paulo (nesta quinta, 9, serão apresentadas cartas inéditas suas na Casa das Rosas). No dia 1º de julho, no mesmo local, será lançado o livro Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão, de Lúcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvão Ferraz, seguido de uma exposição com imagens raras da também pioneira escritora militante: é dela o primeiro romance proletário publicado no Brasil, Parque Industrial (1931).

A fotobiografia, com documentos inéditos, será seguida (no fim do ano) por uma coleção de quatro livros que reúne toda a produção jornalística de Pagu. Associada à figura da extravagante garota que conquistou o inventor do modernismo e depois virou militante comunista, Pagu, parente de Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, foi amiga de intelectuais como Borges e Breton. ela morreu em 1962 e traduziu autores importantes (Ionesco, Arrabal), formando dramaturgos como Plínio Marcos.” Acesse essa matéria: 100 anos de Pagu, musa do modernismo (O Estado de S. Paulo – 09/06/2010)

Centenário de Pagu tem série de eventos
(Folha de S.Paulo – 09/06/2010) A partir de hoje, às 18h, a Casa das Rosas apresenta uma programação dedicada à historia, obra e pensamento de Patrícia Galvão (1910-1962), que vai até julho com oficinas, debates, espetáculos e releituras (av. Paulista, 37, tel. 0/xx/11/ 3285-6986; saiba mais em www.casadasrosas-sp.org.br)

100 anos de Pagu tem calendário cultural
(Criativa) “Ela foi musa do antropofagismo, escritora, jornalista, poetisa, desenhista, militante política e agitadora cultural. Cem anos após seu nascimento, recebe homenagens e permanece como um exemplo de ousadia e determinação.” Acesse essa matéria: 100 anos de Pagu tem calendário cultural (Criativa – 07/06/2010)

Leia também: 
Edição de luxo contará vida de Pagu em imagens (O Estado de S. Paulo – 08/05/2010)
Fotobiografia e pesquisa reavivam veia crítica de Pagu (Folha de S.Paulo – 05/06/2010)

Saiba mais sobre Patrícia Galvão: http://www.pagu.com.br

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