(O Globo) A ocorrência de erros de diagnóstico em casos de carcinoma ductal in situ (CDIS) levanta a polêmica sobre a real necessidade de triagem precoce do câncer de mama. Com os avanços tecnológicos e exames cada vez mais sofisticados, os patologistas precisam produzir laudos sobre lesões cada vez menores, algumas do tamanho de um grão de areia, e que muitas vezes podem ser benignas ou tumores malignos em fase inicial.
Em 2009, em uma revisão de estudos realizada por um grupo independente de especialistas dos Estados Unidos recomendou que as mulheres só façam mamografias a partir dos 50 anos e não mais a partir dos 40 anos. O Instituto Nacional de Câncer (INCa) segue
a mesma regra, e recomenda o exame clínico e a mamografia para mulheres a partir dos 35 anos que apresentem risco alto de desenvolver a doença.
Acesse a íntegra: Triagem precoce de câncer de mama aumenta risco de erro no diagnóstico (O Globo – 21/07/2010)