21/11/2010 – Mulheres do crack (Folha)

21 de novembro, 2010

(Folha de S.Paulo) Pesquisa realizada pelo Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas), da Universidade Federal de São Paulo, com 80 mulheres usuárias de crack indica que 62% delas se prostituem todos os dias para bancar o vício.

Coordenada por Solange Nappo, a pesquisa “Comportamento de Risco de Usuárias de Crack em relação às DST/AIDS” aponta que há diversos relatos de múltiplas gestações.

A pesquisadora afirma que a entrada das mulheres no cenário do crack ocorreu em 2002, quando as primeiras usuárias apareceram em programas de reabilitação na cidade de São Paulo. “Antes, elas eram invisíveis.”

“Para o negócio, a presença feminina foi interessante. A mulher pode se prostituir e prover o crack para si e parceiros”, diz Solange. As mulheres, além de se tornarem provedoras, acabam protegendo os homens.

A Folha de S.Paulo mostra como o vício destrói a vida de garotas pobres, como Caroline, e de garotas de classe média, como Maiara.

Acesse a reportagem na íntegra: Mulheres do crack (Folha de S.Paulo – 21/11/2010)

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