(Portal Terra) Menicucci falou ainda sobre a importância de o Brasil receber um evento a favor da liberdade e igualdade das mulheres em todo o mundo. “Receber as militantes da Marcha Mundial de Mulheres tem um significado muito grande, de democracia, de como o Executivo nacional dialoga permanentemente com a sociedade civil e os movimentos sociais.”
Ao falar da Lei Maria da Penha, que completou sete anos neste mês, a ministra ressaltou a “intolerância” com agressores e disse que o governo federal se empenha para continuar impedindo que a violência doméstica continue.
“Nosso governo tem como ponto de partida, de entrada, de chegada e ponto de movimento a intolerância abaixo de zero com qualquer tipo de descriminação, opressão e violência. Não toleramos a injustiça e os injustos. Por isso que temos uma política de Estado muito forte”, explicou.
A ministra elogiou ainda Dilma Rousseff e afirmou que “nasceu na sociedade civil e nos movimentos sociais” ao lado da presidente da República. “Sempre fui feminista e tenho orgulho de estar ministra da primeira presidente mulher da história do Brasil. Uma mulher que tem uma trajetória de vida que nos orgulha e a única que teve a coragem de instaurar a Comissão da Verdade. Essa mulher sabe o que é a dor de lutar. Ela sabe quantos e quantas não puderam ver este momento dela ser enfaixada como presidente da República porque sequer seus corpos foram entregues às suas famílias”, disse.
Acesse o PDF: Ministra: Marcha das Mulheres é ‘luta contra globalização da indiferença’ (Portal Terra, 27/08/2013)