Último episódio da série Percepções da população brasileira sobre feminicídio, do Patrícia Galvão Podcast, recebe assistente social Marisa Chaves de Souza
As redes de apoio e saídas institucionais, fundamentais para garantir proteção à vida das mulheres vítimas de violência, são tema do último episódio da série Percepções da população brasileira sobre feminicídio, do Patrícia Galvão Podcast, que recebe a assistente social do Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Marisa Chaves de Souza. Segundo ela, “é fundamental que o Estado brasileiro entenda que tem que investir tanto na prevenção, na promoção, e na assistência às mulheres que infelizmente foram marcadas por violências tão absurdas”. E, ainda, Marisa enfatiza: “o Estado tem que ter um investimento definido, um orçamento claro, direcionado, que permita a cada município do Brasil ser incentivado para implantar organismos de atendimento à mulher, para que tenha uma saída precisa ter acolhimento, para que haja acolhimento tem que ter porta aberta”.
Série Percepções da população brasileira sobre feminicídio
O episódio “Redes de apoio e saídas institucionais para as mulheres sob ameaça de feminicídio”, do Patrícia Galvão Podcast, está disponível nas principais plataformas digitais de áudio e também no canal da Agência Patrícia Galvão no Youtube. O objetivo desta série é debater os dados da pesquisa Percepções da população brasileira sobre feminicídio,realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva, com apoio do Fundo Canadá. Confira também o episódio:
- Como a sociedade brasileira percebe o feminicídio, com a participação da pesquisadora, Jackeline Romio.
- Feminicídio: percepções sobre a responsabilização do agressor e a culpabilização da mulher, com a participação da promotora de justiça, Valéria Scarance.
Saiba mais sobre a pesquisa
A pesquisa Percepções da população brasileira sobre feminicídio foi realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Instituto Locomotiva, com apoio do Fundo Canadá. Participaram do estudo online 1.503 pessoas (1.001 mulheres e 502 homens). Para mais informações, acesse aqui.