(Universa | 17/11/2020 | Por Nathália Geraldo)
Neste domingo (15), ao menos 20 pessoas que se identificam como travestis ou transexuais conquistaram uma cadeira nas Câmaras municipais brasileiras.
Em São Paulo, Erika Hilton (PSOL) foi eleita como a primeira vereadora trans e negra e ainda se tornou a mulher mais votada da cidade (50.508 votos). Curitiba teve um feito inédito: elegeu a primeira vereadora negra da cidade, Carol Dartora (PT). Belém escolheu a vereadora Bia Caminha (PT), a mais nova a ocupar esse cargo, em sua primeira eleição. Ela se identifica como feminista negra e bissexual.
O que representa para a democracia e para a política a conquista de vagas na política institucional por pessoas desses grupos historicamente marginalizados?