(Estadão| 08/06/2022 | Por Luciana Dyniewicz e Shagaly Ferreira)
Para chegar à posição de vice-presidente da multinacional brasileira de tecnologia CI&T e à de membro dos conselhos de administração da operadora Telefônica/Vivo e da locadora de veículos Locamerica, a executiva Solange Sobral não só teve de atravessar barreiras extras por ser mulher e negra, mas também por ser mãe e atuar em uma área predominantemente masculina, a de tecnologia. A maternidade e o setor de atuação são dois dos grandes obstáculos que as mulheres enfrentam hoje e, em muitos casos, acabam estancando a trajetória das executivas, de acordo com especialistas.
“Quando você vai para alguns desses setores, como de tecnologia ou financeiro, e, dentro dessas áreas escolhe o ‘core business’ (atividade principal da empresa), o número de mulheres vai rareando cada vez mais. E vai ficando cada vez mais difícil você ascender nesse ambiente”, diz Solange.
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