(El País, 06/02/2015) Casos de estupro denunciados ano passado estão sendo investigados por uma CPI instaurada pela Alesp, Assembléia Legislativa de São Paulo. O relato de meninas que decidiram romper anos de silêncio, revelou um submundo de trotes violentos e abusos sexuais que se mantinha oculto atrás dos muros da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), uma das mais prestigiadas e elitistas do país. As violações constituem somente a ponta de um iceberg de uma cultura na qual não só as mulheres são ultrajadas, mas também são reprimidos os alunos homossexuais e negros.
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