(Folha de S. Paulo, 11/02/2016) Pela primeira vez, o Carnaval foi marcado por campanhas que se popularizaram nas redes sociais pedindo respeito às mulheres, esclarecendo a diferença entre paquera e assédio e até ensinando passo a passo aos homens como “não ser um canalha”. Nem terminada a festa, porém, já surgiam relatos de agressões no Rio, São Paulo e Salvador, onde 461 casos de violência contra mulheres foram registrados por órgão municipal.
Leia mais:
Bloco feminista leva reflexão sobre assédio para as ladeiras de Olinda (G1, 08/02/2016)
‘Pegação com respeito’: Mulheres se mobilizam por carnaval sem assédio (BBC Brasil, 07/02/2016)
Musas do Carnaval denunciam conivência de escolas de samba com assédio (Revista AzMina, 05/02/2016)
Placas de ‘meu corpo é área restrita’ dão o tom do bloco Mulheres Rodadas (Folha de S. Paulo, 10/02/2016)
Oito em cada dez mulheres jovens já sofreram assédio violento no país (Bom Dia Brasil, 10/02/2016)
Folia sem machismo, por Sonia Racy (O Estado de S. Paulo, 07/02/2016)
Delegacia da Mulher põe o bloco na rua para prender agressores (O Globo, 04/02/2016)
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Apesar de campanhas, violência contra mulheres persiste no Carnaval (Folha de S. Paulo, 11/02/2016)