(Exame, 22/10/2015) Agressão física e psicológica, constrangimento público e ameaças. Pelo menos a cada três dias, uma mulher denuncia que foi importunada, apalpada, filmada ou agredida nos trens do metrô de São Paulo. “Esses episódios refletem a ideia de que o lugar da mulher, afinal, não é na rua. Que só pelo fato de você estar na rua, está disponível”, diz Maria Fernanda Marcelino, da Sempreviva Organização Feminista (SOF).
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: É possível acabar com casos de abuso sexual no metrô? (Exame, 22/10/2015)