Importação, porte e registro de armas disparam sob Bolsonaro e podem agravar violência doméstica

23 de janeiro, 2022

Ações da Taurus, fabricante de arma brasileira, também valorizaram durante o governo

(Poder360 | 23/01/2022 | Por Malu Mões)

A indústria armamentista continuou a crescer no 3º ano do governo Jair Bolsonaro (PL). Desde 2018, com a eleição do presidente, os números de registros, importação e porte de armas de fogo quebram recorde sucessivamente.

O presidente é a favor de munições. Defende armar a população. “Todo mundo tem que comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado”, disse em agosto de 2021. Essa era uma das suas bandeiras desde a campanha eleitoral.

O setor encontrou um cenário mais favorável sob Bolsonaro. Novos registros de armas feitos à Polícia Federal quadruplicaram em 4 anos. Passaram de 51.027 em 2018 para 204.314 no ano passado.

Mais de 30 decretos e atos normativos a favor das armas foram publicados desde que o presidente assumiu. O dado é do Atlas da Violência de 2021, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Eis a íntegra (1 MB) do documento.

As medidas flexibilizam a posse, ampliam limites de compras, diminuem os impostos e possibilitam a produção de munição caseira.

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