(Poder 360| 17/05/2022 | Por Luanda Pires)
O reconhecimento dos impactos que surgem da não conformidade das pessoas LGBTQIAP+, com as normas de gênero e sexualidade imposta pela cultura cis-heteropatriarcal e eurocêntrica deságua na necessidade de luta por direitos humanos direcionados à esta população.
Todavia, a ONU (Organização das Nações Unidas), bem como outras organizações internacionais, tem trazido esta “agenda” para o centro debate. Tudo, em razão dos altos índices de violência e exclusão impostos à essas pessoas.
Ainda hoje, existem países, como o Qatar, que excluem pessoas da comunidade dos espaços sociais. Pessoas LGBTQIAP+ estão sendo impedidas de fazerem reserva nos hotéis locais para assistirem a Copa do Mundo de Futebol de 2022, uma vez que a homossexualidade é ilegal na região.
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