Estigma afasta travestis e transexuais dos serviços de saúde

04 de outubro, 2017

Assistência à ‘População T’ foi discutida durante semana de diversidade sexual organizada por estudantes da UFMG

(UFMG, 04/10/2017 – acesse no site de origem)

Levantamento do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT da UFMG, realizado há dois anos, revelam que 59% das mulheres trans e travestis deixaram de buscar auxilio médico. No caso dos homens trans, esse número sobe para 85%.

A saúde da População T (travesti e trans) é um dos temas da Primeira Semana da Diversidade Sexual e de Gênero, evento organizado por estudantes da UFMG. Combate ao preconceito e ao discurso de ódio, direitos da população LGBT, violência de gênero, avanço do programa Escola sem Partido, discriminação no acesso ao mercado de trabalho e a educação como ferramenta transformadora também estão sendo abordados durante a Semana, que prossegue até o dia 7. Veja a programação no Facebook do evento.

Assista ao vídeo da TV UFMG sobre saúde integral a travestis e transexuais. A Rádio UFMG Educativa também está acompanhando as atividades da Semana. Ouça as entrevistas por meio deste post.

Exibição: 03/10/2017
Entrevistados: Duda Salabert (presidente da ONG Tranvest) e Lucca Najar (youtuber)
Produção: Ludmilla Cabral e Tayrine Vaz
Reportagem: Olívia Resende e Tayrine Vaz
Imagens: Antônio Soares, Cássio de Jesus e Gabriel Santana
Edição de imagens: Otávio Zonatto

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