(Folha de S. Paulo, 24/02/2015) “A Justiça brasileira aceita plenamente provas eletrônicas”, afirma a advogada Gisele Truzzi, que é especialista em direito digital para mulheres que sofrem agressões virtuais. Elas não devem apagar as mensagens de ameaça, que podem servir como prova em um boletim de ocorrência ou futuro processo na Justiça.
Leia mais: Mulheres sofrem ameaças de estupro ao defender feminismo na internet (Folha de S. Paulo, 24/02/2015)
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Mensagens ofensivas on-line servem como prova e não devem ser apagadas (Folha de S. Paulo, 24/02/2015)