Mulheres indígenas iniciam marcha por direitos em Brasília

07 de setembro, 2021

rupo também acompanha julgamento do marco temporal para demarcação de terras, que volta para pauta do STF nesta quarta-feira (8). Corte deve decidir se indígenas só podem reivindicar terras que ocupavam até a Constituição de 1988.

(G1 | 07/09/2021 | Por G1 DF)

Começou nesta terça-feira (7), em Brasília, a II Marcha das Mulheres Indígenas. Cerca de 4 mil líderes, de 150 etnias de várias regiões do país, se juntaram a 1,2 mil indígenas que estão acampados no Distrito Federal desde o dia 24 de agosto para acompanhar o julgamento do chamado marco temporal para a demarcação de terras, no Supremo Tribunal Federal (STF).

O caso volta à pauta da Corte nesta quarta-feira (8). Os ministros devem decidir se é válida a tese na qual indígenas só podem reivindicar terras que ocupavam até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal (saiba mais abaixo).

“As mulheres indígenas assumiram um papel fundamental na articulação das redes de apoiadores nesse momento […]. Há muitas mulheres indígenas com atuações significativas na contribuição pela defesa dos direitos dos povos indígenas – muitas vezes enfrentando diversas formas de violências”, diz trecho do manifesto divulgado pelo grupo.

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