(Portal G1 e UOL)
O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn se declarou inocente dos crimes sexuais contra uma camareira de um luxuoso hotel de Manhattan no dia 14 de maio, num caso que chocou a opinião pública mundial e provocou a sua queda do principal organismo financeiro internacional.
Ao chegar ao Tribunal Penal de Nova York, Strauss-Kahn foi vaiado por um grupo de camareiras e companheiras de profissão da vítima, uma imigrante guineana de 32 anos que o denunciou por abuso sexual e tentativa de estupro quando entrou no quarto onde ele estava hospedado.
Respondendo por sete acusações de crimes sexuais que podem prendê-lo por 74 anos, Strauss-Kahn foi colocado em regime de prisão domiciliar após pagar fiança de US$ 1 milhão e, desde então, vive em uma luxuosa residência de US$ 14 milhões, pagando cerca de US$ 50 mil por mês.
O ex-diretor gerente do FMI usa agora uma pulseira eletrônica e permanece sob vigilância 24 horas por dia por meio de guardas armados e um sistema de câmeras que paga de seu próprio bolso, a um custo estimado em US$ 200 mil mensais.
Leia matérias na íntegra: Ex-diretor-geral do FMI volta ao tribunal em NY no caso de abuso (Portal G1 – 06/06/2011)
Strauss-Kahn se declara inocente das acusações de crimes sexuais (Portal UOL – 06/06/2011)