“Há a crença de que as mulheres mentem sobre ou provocam as agressões e há também uma falta de crença de que a violência é ligada à atuação profissional”, denunciou Lucía Lagunes, diretora geral da CIMAC. Lagunes defende que as autoridades devem incluir a perspectiva de gênero nos protocolos de proteção de jornalistas.
O relatório indica que as agressões contra as jornalistas incluem violência sexual e psicológica, além do descrédito social e o assédio que são formas comuns de ataque à liberdade de expressão das mulheres, explica Lagunes. Segundo o portal, as autoridades frequentemente questionam a vida pessoal e expões assuntos privados das profissionais para justificar as agressões, vitimizando-as mais uma vez.
Acesse em pdf: Segundo relatório, mulheres jornalistas sofrem violência sexual e psicológica no México (Portal Imprensa – 15/08/2012)