(Exame.com) Sempre que a gente mostra uma campanha de relevância social por aqui, é quase impossível não ficar pensando se ela atingiu seu objetivo. Então, é muito bom poder mostrar uma campanha já sabendo que ela teve um resultado tão positivo, como é o caso de No Means No, que a TRY/Apt criou para ajudar a Anistia Internacional a mudar a lei do estupro na Noruega.
A temática não é nada fácil: por lá, mesmo que uma mulher proteste e diga não, o sexo forçado não é considerado estupro. O que caracteriza o crime é o uso de ameaças ou violência – o que vai contra uma definição simples e eficiente feita pela Lowe da África do Sul há alguns anos: “se você precisa forçar, é estupro”.
Para ler na íntegra, acesse: “Não significa não”, avisa campanha anti-estupro da Anistia (Exame.com – 24/05/2013)