(Portal da SPM) Advogada, feminista e formadora de Promotoras Legais Populares, Amelinha Teles acompanha, a convite da pasta, a primeira operação da SPM, por meio do programa ‘Mulher, Viver sem Violência’ na agência-barco da Caixa, desde a segunda-feira (20/01) até 6 de fevereiro
Pescadoras, extrativistas, quilombolas, rezadeiras, parteiras e trabalhadoras rurais em geral. Este é o conjunto de mulheres com as quais a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) está dialogando sobre questões de violência, desde a segunda-feira passada (20/01) até 6 de fevereiro, nas imediações da Ilha de Marajó, no Pará. Na incursão da agência-barco Caixa por nove municípios marajoaras – Bagre, Curralinho, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, São Sebastião da Boa Vista e Soure – o programa ‘Mulher, Viver sem Violência’, da SPM, faz diagnóstico sobre a realidade das ribeirinhas e praieiras no acesso à justiça.
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“Há um pacto de silêncio entre a população, as autoridades e os homens e as mulheres. A gente tem explicado sobre a necessidade de se falar sobre o problema da violência doméstica e familiar”, afirma Amelinha Teles, advogada, feminista e formadora de Promotoras Legais Populares (PLPs). No balanço da primeira semana de conversa com população e autoridades locais, ela considera que “o barco pode ser um estímulo para serviços que se conectem e não funcionem de forma estanque”. Faz parte do grupo da SPM, formado por Luana Grillo, coordenadora-geral da Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, e Raquel Lasalvia, assessora de imprensa da SPM.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Pacto de silêncio oculta enfrentamento à violência contra as mulheres no Marajó, diz Amelinha Teles (SPM/PR – 27/01/2014)