(O Estado de S. Paulo, 27/02/2015) O governo sudanês rotineiramente exclui jornalistas da região de Darfur e restringe o acesso de trabalhadores humanitários, qualquer janela para a vida na região é limitada. O governo reduziu ao silêncio a missão de paz conjunta dos Estados Unidos e da União Africana com o fechamento do escritório de direitos humanos das Nações Unidas na capital, Cartum, obstruindo o trabalho da equipe que investigava as denúncias de abusos e pressionando a força de paz a se retirar. Para evitar a vigilância, o governo gastou milhões de dólares fornecidos pelo Catar para criar “aldeias modelos” onde procura assentar darfuris deslocados pela violência. A Human Rights Watch documentou recentemente um arrepiante incidente de estupro em massa em uma dessas aldeias, Tabit.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: O estupro como tortura (O Estado de S. Paulo, 27/02/2015)