(O Tempo, 06/10/2015) Ao acertar o marido para se defender das pauladas que ele desferia, Silvana correu sem saber que José não aguentaria ir atrás dela. “Quando olhei pra trás e vi que ele não veio, pensei: ‘Machuquei ele muito’”. A polícia considerou o caso legítima defesa. Silvana não é a única que chega a esse ponto após sofrer violência doméstica – quando não são elas que morrem. Na segunda reportagem da série “Que amor é esse?”, O TEMPO mostra o que acontece quando nem lei, nem medida protetiva, nem denúncia resolvem: a morte deixa de ser só ameaça.
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Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Quando denúncia não resolve, a morte deixa de ser ameaça (O Tempo, 06/10/2015)