Gravidez infantil: suportar até o final é mais arriscado que aborto legal

05 de julho, 2022

(Portal Catarinas | 04/07/2022 | Por Fernanda Pessoa)

Com o desfecho do caso da menina de 11 anos grávida após estupro que, após sua divulgação e repercussão, conseguiu realizar a interrupção da gravidez prevista legalmente, surgiram diversos questionamentos sobre o procedimento médico adequado em gestações avançadas, o risco de uma gravidez na infância e a possibilidade de antecipação do parto.

Convidamos o médico obstetra Olímpio Moraes, professor da Universidade de Pernambuco (UPE) e diretor do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), hospital referência em aborto legal no Recife, para respondê-las nesta entrevista, tendo em conta a sua ampla experiência em gravidez de alto risco, direitos sexuais e reprodutivos, indução do parto e via de parto.

Em 2020, Olímpio e sua equipe médica receberam a menina de 10 anos que foi estuprada pelo tio em São Mateus, no Espírito Santo, após ela ter o seu direito ao aborto negado no seu estado. O caso, que também foi acompanhado pelo Catarinas, é considerado tão emblemático quanto o de Santa Catarina.

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