Profissionais tiveram credibilidade questionada por aparência, idade, raça e relacionamentos
(Folha de S. Paulo | 06/12/2021 | Por Redação)
As ofensas recebidas por mulheres jornalistas no Twitter são mais que o dobro das destinadas aos profissionais homens. Comunista, jornazista, ridícula, canalha, preta são alguns dos termos mais usados contra elas, na tentativa de agressores de deslegitimar o trabalho jornalístico.
A conclusão faz parte de um estudo de 200 perfis de jornalistas brasileiros na rede social que busca compreender os padrões de ataques a eles em ambientes digitais, com foco em questões de gênero e raça.
O trabalho foi feito pela Revista AzMina e pelo InternetLab, junto com Volt Data Lab, INCT.DD, Instituto Vero e DFR Lab, com apoio do ICFJ (International Center for Journalists).
A análise concluiu que as profissionais que atuam na cobertura política são mais expostas aos ataques nas redes sociais.
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