(Uol| 10/05/2022 | Por Ed Rodrigues)
Em meados de 2021, o aumento das agressões contra candidatas e mulheres eleitas motivou o Congresso Nacional a aprovar um projeto de lei para tornar crime essas atitudes. Desde então, é considerada violência política de gênero toda ação que “deprecie a condição de mulher ou estimule sua discriminação nos espaços e atividades relacionados ao exercício de seus direitos políticos e de suas funções públicas”. A pena é de um a quatro anos de prisão. O esforço para coibir a prática não parava por aí. Em dezembro, a Vice-Procuradoria-Geral Eleitoral, órgão do Ministério Público Federal, criou um grupo de trabalho para combater esse tipo de violência, já se antecipando ao que poderia poderia acontecer nas eleições deste ano. Em quatro meses, foram registrados oito casos de ataques contra mulheres na política, uma média de uma nova agressão a cada 15 dias, sem contar as não notificadas.
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