(Maria da Penha/Uol) Quando iniciei a reflexão sobre o aniversário da Lei Maria da Penha, lembrei que neste ano de 2022 também celebramos o bicentenário da independência. E, como uma fagulha que reacendeu em mim o espírito de força e de coragem, compreendi o sentido dos 16 anos ao relacionar com o que está previsto no calendário político do nosso país: celebrar os 34 anos da democracia por meio do exercício do voto. Estou apenas iniciando esta minha breve mensagem desalinhada. Contudo, posso assegurar que a lei, a independência e a democracia são três pilares no que diz respeito ao protagonismo das mulheres. Pilares fundamentais para garantir e fortalecer a luta pela ampliação dos nossos direitos.
Protagonismo que trago como exemplo na personalidade forte e marcante de uma das maiores juízas da corte norte-americana, Ruth Bader Ginsburg, falecida em setembro de 2020. “Lute pelas coisas que te importam, mas faça isso de maneira que leve os outros a se unirem a você.”