Em um país onde 85% da população é composta por trabalhadores imigrantes, apenas um quarto da população do Catar pertencente ao sexo feminino — e as circunstâncias em que essas mulheres vivem preocupam quem olha de fora. Entre os motivos destes anseios estão, por exemplo, o regime de tutela masculina, a violência doméstica e os feminicídios no emirado.
“Imagine um lugar em que você não pode nem ter organizações que defendam os direitos das mulheres”, afirma Maria Laura Canineu, diretora do escritório brasileiro da ONG Human Rights Watch (HRW), em entrevista ao g1.