Os direitos das mulheres estão regredindo no mundo, alertam as associações. Mas também há muitas mobilizações para combater as discriminações e violência de gênero. A seguir, um panorama da situação antes de 8 de março, Dia Internacional da Mulher.
– Luta pelo aborto –
As feministas se mobilizaram especialmente no ano passado para defender o direito ao aborto, seja ele inexistente, ameaçado, ou questionado em muitos países. Um exemplo emblemático é a virada nos Estados Unidos. A Suprema Corte revogou em junho a sentença “Roe v. Wade” de 1973, que garantia o direito ao aborto. Desde então, cerca de 20 estados proíbem, ou limitam, a interrupção voluntária da gravidez. Na Europa, esse direito foi enfraquecido na Hungria e na Polônia. É “consideravelmente prejudicado” na Espanha e na Itália, onde muitos médicos se recusam a praticá-lo, de acordo com o coletivo “Aborto na Europa, as mulheres decidem”. A Colômbia deu, ez, o que colocou o país entre os mais avançados da região.
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