Relatório revela que o Google lucrou milhões com anúncios antiaborto, enquanto clínicas enganosas se passavam por clínicas de saúde legítimas
Um novo relatório do Center for Countering Digital Hate (CCDH) afirma que o Google faturou mais de US$ 10 milhões nos últimos dois anos com anúncios de clínicas que buscam convencer as mulheres a não fazerem aborto.
Em jun.2022, a Suprema Corte anulou o direito ao aborto nos EUA em nível federal, delegando aos estados essa regulação. Desde então, 14 estados criminalizaram o aborto e seis colocaram limites de tempo para o procedimento.
A organização conduziu sua análise por meio do SemRush, uma plataforma de análise e pesquisa de palavras-chave que auxilia no monitoramento e otimização de buscas.