O diretor do departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Draurio Barreira, falou sobre essa vulnerabilidade de gênero e foi acompanhado pela fala de Ana Lucia Marçal Paduello, integrante da mesa diretora do Conselho Nacional de Saúde
Esta edição do Viva Maria se veste de vermelho para saudar a chegada do último mês do ano e, ao mesmo tempo, celebrar uma data que desde 1991 foi criada para ser o símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a AIDS. No Brasil, o Dia Mundial de luta contra a Aids integra o calendário dos 16 dias de ativismo da Campanha de ativismo contra a violência à mulher!
Pois é, de campanha em campanha, o Ministério da Saúde esse ano também lançou, na tarde de ontem, a Campanha HIV/ Aids 2023, que começa inclusive com uma gíria:CRUSCH que em inglês é usada quando alguém está apaixonado, indicando a pessoa por quem o coração está batendo mais forte. Nas redes sociais, o termo é muito popular. Confira !
Junto com a campanha, o Ministério da Saúde lançou um novo Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS que traz um panorama do cenário da doença que atinge 1 milhão de pessoas. E dentre elas, as mulheres em situação de vulnerabilidade
“De modo geral, as mulheres têm desfechos piores, desde a detecção até a supressão da carga viral”, avaliou o diretor do departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Draurio Barreira.
Ana Lucia Marçal Paduello do Conselho Nacional de Saúde também destacou a vulnerabilidade das mulheres negras.
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