(Carta Capital) Brasil ocupa sétimo lugar no ranking de países com mais assassinatos de gênero, atrás de El Salvador, Trinidad e Tobago, Guatemala, Rússia, Colômbia e Belize
Um protocolo de iniciativa de dois organismos da ONU, como a agência ONU Mulheres e a OHCHR (Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos) pretende difundir na América Latina a importância da tipificação do feminicídio como delito de gravidade, visando coibir esse comportamento e punir mais rigorosamente as ocorrências.
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Em um encontro realizado nos dias 3 e 4, em Santiago do Chile, as duas agências reuniram representantes de máximos tribunais e dos ministérios públicos dos países da América Latina, além de juristas destacados que analisaram como os casos de feminicídio são tratados na região.
Na abertura do evento foram destacados avanços de seis países latino-americanos que, desde 2007, adotaram leis específicas para tratar os casos de feminicídio (Bolívia, Colômbia, Nicarágua, El Salvador, Panamá e Guatemala), assim como outros seis que adequaram leis já existentes para incorporar essas figuras jurídicas (casos de Argentina, Chile, Peru, México, Costa Rica e Honduras).
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: ONU Mulheres cobra mais rigor contra feminicídios (Carta Capital – 06/12/2013)