(Folha de S.Paulo, 21/03/2014) O Metrô de SP e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) descartam a criação imediata de vagões especiais para mulheres, como os que há no Rio. A questão voltou a ser discutida após três casos de assédio sexual em trens nos últimos dias. “A implantação de uma área exclusiva é difícil, visto que as mulheres correspondem a 58% dos passageiros”, declaram as companhias.
Acesse o PDF: Unissex, por Mônica Bergamo