(Agência Brasil, 20/01/2015) O professor de patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Paulo Saudiva disse hoje (20) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que apura violações de direitos humanos nas faculdades paulistas, que a instituição errou ao não dar ouvidos às primeiras informações sobre atos violentos cometidos pelos alunos dentro da faculdade.“[Tínhamos de ter posto] mais limites. Houve uma série de condescendências que, no seu conjunto, criaram um ambiente mais permissivo que levou a condições muito graves. A gente poderia ter atuado de uma forma um pouco mais dura no início, fomos mole”, ressaltou o professor, ex-participante da Congregação da Faculdade de Medicina.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Professor de medicina diz a CPI que USP errou ao ignorar casos de violência (Agência Brasil, 20/01/2015)