(Senado Notícias, 22/10/2015) A diferença entre os métodos de avaliação das políticas de combate à violência contra a mulher prejudicam as ações de enfrentamento do problema. O alerta foi dado por profissionais de saúde e operadores do Direito que participaram da audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) nesta quinta-feira (22). Segundo os participantes da audiência, as informações registradas pela Justiça e pelo Ministério da Saúde são discrepantes. Nas delegacias, os registros só podem ser feitos mediante queixa e muitas vezes as vítimas se sentem intimidadas. Já nos serviços de saúde os profissionais registram de forma compulsória os casos de violência contra mulheres.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Dados discrepantes dificultam combate à violência contra a mulher, alertam participantes de audiência (Senado Notícias, 22/10/2015)