(Portal Brasil, 11/12/2015) Ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, participou da entrega da 21ª edição do Prêmio Direitos Humanos
Os últimos 13 anos de governo resultaram em avanços nas políticas emancipatórias de direitos humanos, apontou a ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, durante a entrega da 21ª edição do Prêmio Direitos Humanos, nesta sexta-feira (11).
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Ela disse, também, que, para garantir que os avanços na sociedade brasileira continuem, não são aceitáveis as tentativas não fundamentadas de retirar do governo a presidenta eleita democraticamente.
“Não podemos aceitar de forma alguma manobras escusas que nos levem a qualquer tipo de retrocesso nas nossas políticas, nos nossos direitos. Afinal, faz parte da visão emancipatória dos direitos humanos a afirmação de que não aceitamos e não aceitaremos retroceder. Nós vamos avançar. E nós avançaremos com a liderança da nossa presidenta Dilma Rousseff”, afirmou.
Nilma demonstrou que o governo da presidenta Dilma luta “incansavelmente” contra a visão conservadora de que as políticas de direitos humanos existem para os sujeitos de direitos que são vítimas, meros consumidores de políticas sociais ou como uma massa desordeira e carente que necessita de um Estado paternalista e assistencialista.
“Infelizmente, essa é a visão que prevalece entre os mais conservadores da nossa sociedade. Uma visão contra a qual lutamos incansavelmente nos últimos 13 anos, a fim de instituirmos uma concepção emancipatória dos direitos humanos.”
A ministra enumerou as diversas políticas e programas emancipatórios que se traduziram em avanços nos Direitos Humanos: Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, ProUni, Política de Cotas, o Plano Juventude Viva, o Ciência sem Fronteiras, o Programa Brasil Quilombola, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, o Plano Nacional de Promoção da Igualdade Social, o Programa Nacional de Direitos Humanos, a Casa da Mulher Brasileira e o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, entre outras.
“É isso que nós temos que comemorar e que preservar na nossa sociedade cada vez mais”, concluiu.
Acesse no site de origem: “Não aceitaremos manobras escusas que levem a retrocesso em políticas de Direitos Humanos” (Portal Brasil, 11/2/2015)