(UOL, 16/02/2016) “Eu ficaria muito feliz se você morresse. Por que você não morre e me deixa em paz?”, disse uma mulher queniana a sua filha, que nasceu como resultado de um estupro ocorrido durante a onda de violência que se seguiu às eleições de dezembro de 2007 no Quênia.
Brooklyn, que hoje tem 7 anos, é apenas uma das centenas de pessoas impedidas de ter uma vida normal neste país por causa do estigma dos abusos sexuais cometidos por simpatizantes dos candidatos que competiram naquele pleito e da indiferença do governo.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Relatório revela estigma invisível dos filhos da violência sexual no Quênia (UOL, 16/02/2016)