(UFSC, 28/06/2016) A última edição deste semestre do programa Jornalismo em Debate, da Rádio Ponto UFSC, discute como a grande mídia cobriu os casos de estupro coletivo no Rio de Janeiro e no Piauí, observando também a repercussão do assédio do cantor MC Biel a uma jornalista do IG. Participam convidadas envolvidas na produção de um jornalismo feminista. O programa também traz reportagens especiais, incluindo entrevistas e análises de vários especialistas sobre o comportamento da mídia.
Intitulada Cultura do Estupro e Representação da Mulher na Mídia, esta edição já está disponível no MixCloud, assim como as anteriores que abordaram a cobertura midiática da crise política no país.
O Jornalismo em Debate contou com participação das debatedoras Cristina Scheibe Wolff, coordenadora do Laboratório de Estudos de Gênero e História, da Revista Estudos Feministas e organizadora do Fazendo Gênero; Gabriela Duarte, formada em Jornalismo pela UFSC e repórter de Comportamento da editoria de Estilo de Vida do Diário Catarinense; Paula Guimarães, formada em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), integrante da Frente Nacional pela Legalização do Aborto e idealizadora do Catarinas; Leila Haddad, graduanda no curso de Jornalismo da UFSC e integrante do Coletivo Jornalismo sem Machismo desde sua criação, em 2014.
O Jornalismo em Debate é um programa criado em 2011 pela Cátedra FENAJ/UFSC de Jornalismo para a Cidadania, uma parceria entre o Curso de Jornalismo da UFSC e a FENAJ. Sua proposta é discutir a atuação e cobertura da mídia e sua influência sobre acontecimentos de relevância nacional e internacional. Até 2013, fez parte da grade normal da Rádio Ponto, a webestação laboratório do Jornalismo da UFSC. Em 2016, voltou ao ar em edições especiais. É produzido pelos estudantes do Curso de graduação, em equipes formadas pelos bolsistas e voluntários da emissora.
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