“A Justiça de Nova York concedeu o direito a Strauss-Kahn de pagar uma fiança de US$ 1 milhão para poder responder ao processo em prisão domiciliar. A decisão ocorre no mesmo dia em que o economista foi formalmente indiciado por um ataque sexual contra uma camareira em um hotel em Manhattan. Além do pagamento do valor da fiança, Strauss-Kahn foi obrigado a deixar um depósito de US$ 5 milhões como seguro, para o caso de uma possível tentativa de fuga.”
Leia matéria na íntegra: Juiz estabelece fiança para Strauss-Kahn (O Estado de S. paulo – 20/05/2011)
Leia matéria na íntegra: Jornal de Paris identifica guineana como vítima (O Estado de S. Paulo – 20/05/2011)
(Época) “Africana e muçulmana, a mulher que derrubou Strauss-Kahn desafiou as regras dos poderosos”, afirma, em sua coluna, a jornalista Ruth de Aquino.
“Me interesso mais pela camareira do que por DSK. Vi muitos se perguntando: será que o ex-diretor do FMI, conhecido pela habilidade em negociações, seria tão idiota e tresloucado a ponto de atacar a moça ao sair nu do banheiro? Mas começam a emergir casos semelhantes de mulheres menos corajosas que a africana. A loura jornalista francesa Tristane Banon, afilhada da segunda mulher de DSK, tinha 22 anos em 2002 quando diz ter sido atacada por ele: “Parecia um chimpanzé no cio”. Kristin Davis, ex-cafetina americana, afirmou que uma prostituta brasileira a aconselhou a não mandar mais mulheres para ele: “É bruto”.”
Leia na íntegra: A camareira subversiva, por Ruth de Aquino (Época – 20/05/2011)
(Portal Terra)
Feministas francesas denunciam os comentários machistas da mídia local desde a prisão do ex-chefe do FMI Dominique Strauss-Kahn. Elas afirmaram que 75 mil mulheres são estupradas na França anualmente e que a linguagem sexista em público tende a minimizar a gravidade do crime, transformando-o em um ato vago e relativamente aceitável. As ativistas se referiram a comentários específicos, incluindo um do ex-ministro da cultura que disse que o ex-chefe do FMI deveria ter sido solto antes sob fiança, considerando que “ninguém tinha morrido”.Veja a notícia completa: Feministas francesas atacam misoginia no caso Strauss-Kahn (Terra – 21/05/2011)
Leia entrevista: A eterna busca de adrenalina dos viciados em sexo (O Globo – 22/05/2011)