Há um ano, atriz atua voluntariamente como defensora para a Prevenção e Eliminação da Violência contra as Mulheres da ONU Mulheres Brasil. Doações ao Instituto Maria da Penha estão concentradas no site kickante.com.br/mariadapenha Assista ao vídeo aqui
(ONU Mulheres, 25/01/2017 – acesse no site de origem)
Ao completar 14 meses voluntariado na ONU Mulheres Brasil como defensora para a Prevenção e a Eliminação da Violência contra as Mulheres, a atriz Juliana Paes abraçou a campanha de mobilização de recursos (crowfunding) do Instituto Maria da Penha. A cada dia, a iniciativa ganha a adesão de artistas e personalidades públicas, para incentivar doações para projetos de prevenção e enfrentamento à violência contra as mulheres, geridos pelo Instituto Maria da Penha.
Em vídeo postado nas redes sociais, a defensora da ONU Mulheres Brasil incentiva o público a fazer doações: “Eu sou contra a violência doméstica e familiar contra a mulher e estou apoiando o Instituto Maria da Penha nesta campanha. Contribua você também clicando em kickante.com.br/mariadapenha. Faça sua doação e compartilhe essa ideia! Juntos somos uma multidão!”, disse Juliana neste Dia Laranja pelo fim da violência contra as mulheres, 25 de janeiro.
Um ano de voluntariado – Juliana Paes foi nomeada defensora para a Prevenção e Eliminação da Violência contra as Mulheres da ONU Mulheres Brasil, em novembro de 2015, durante as atividades dos 16 Dias de Ativismo. De lá para cá, a atriz se engajou, via redes sociais, com a promoção do Dia Laranja, marcado por atividades mensais a cada dia 25 em solidariedade às vítimas da violência machista e para a sensibilização global para o fim da violência de gênero.
Dentre as atividades apoiadas por Juliana, destacam-se participação em campanha online no carnaval 2016 sem violência contra as mulheres e para a promoção do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher, divulgação de currículos pedagógicos sobre gênero para ensino médio na volta às aulas, ação digital de contagem regressiva sobre os dez anos da Lei Maria da Penha, entre 25 de julho e 7 de agosto, e pelo fim da violência contra as mulheres em jogos esportivos, a exemplo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.