Campanha tem o apoio da OMS e do Unicef; objetivo é reduzir o número de óbitos em hospitais e clínicas até 2022; mais de 300 mil mulheres no mundo morrem todos os anos durante a gestação ou no parto; 2,7 milhões de bebês morrem no primeiro mês de vida.
(Rádio ONU, 14/02/2017 – acesse no site de origem)
Nove países prometeram cortar pela metade o número de mortes de mulheres gestantes e de bebês até 2022.
A meta faz parte de uma rede global de saúde criada pela Organização Mundial da Saúde, OMS, e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef.
Qualidade
Segundo a OMS, 303 mil mulheres morrem todos os anos durante a gravidez ou durante o parto e 2,7 milhões de bebês não chegam ao primeiro mês de vida.
As nações que farão parte da iniciativa são: Bangladesh, Costa do Marfim, Etiópia, Gana, Índia, Malaui, Nigéria, Tanzânia e Uganda.
Tratamento
O objetivo da OMS e do Unicef é melhorar a qualidade dos cuidados maternais e infantis em hospitais e clínicas de saúde e ajudar os países nesse sentido.
O diretor do departamento de saúde materna e do bebê da OMS, Anthony Costello, afirmou que “cada mãe e cada bebê merecem receber tratamento da mais alta qualidade quando entram num hospital em suas comunidades”.
2030
Costello disse que “os nascimentos em clínicas e hospitais aumentaram na última década” e as atenções estão passando do acesso a cuidados médicos para a melhora na qualidade desses tratamentos.
A meta é fazer com que os países possam atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODSs, até 2030.
Edgard Júnior