(Portal Catarinas | 27/05/2020)
28 de maio é o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e também o Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna. Diante dessas datas que marcam a luta pelos direitos das mulheres, a Coletiva Basuras desenvolveu um informativo sobre os ataques que os direitos reprodutivos das mulheres vem sofrendo por parte de grupos civis organizados e do próprio Estado durante a pandemia da Covid-19. Desenvolvido pelas jornalistas Felipa Pinheiro, Gabriela Giannini, a psicóloga Emilia Senapeschi, e a artista visual Beatriz Lago, “Ataque aos direitos reprodutivos das mulheres durante a pandemia” reúne canais para denúncia e redes de acolhimento para vítimas de violência sexual e doméstica e está disponível para uso livre. Acesse aqui.
“Os direitos reprodutivos direitos são baseados na autonomia da mulher em regular sua própria sexualidade e capacidade reprodutiva de uma forma livre de violência, discriminação e coerção. O que envolve a decisão de ter filhos ou não, quantos e sobre o momento de engravidar; acesso a métodos contraceptivos, tratamento para infertilidade, planejamento reprodutivo, serviços de saúde e de atenção humanizada ao parto; divisão igualitária das responsabilidades na criação dos filhos”, explicam no informativo com base em estudos de organizações feministas.