Filósofa e coletivos do movimento negro pedem abertura de inquérito Folha de S.Paulo
Fazem parte da representação a Mahin (Organização de Mulheres Negras), a Unegro-SP (União de Negros pela Igualdade) e a Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas).
Djamila Ribeiro afirma que o objetivo não é buscar a responsabilização dos indivíduos separadamente, mas cobrar o Twitter para que melhore suas políticas, punindo quem faz os discursos de ódio na plataforma em vez de lucrar com as agressões sofridas pelos usuários que são alvo das ofensas.
“Aqui no Brasil, para as mulheres negras o Twitter é mais problemático porque faz essa exploração econômica do racismo e da misoginia. Já fui atacada várias vezes no Twitter.
Isso vai para o trending topics (assuntos mais comentados da rede social), aí os anunciantes anunciam e você está lá recebendo uma série de ataques. A plataforma não muda a política, não toma nenhuma medida e ainda continua recebendo mais anúncios e dinheiro”, afirma ela.
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