Em reportagem no site da Associação Bahiana de Imprensa, profissionais indicam caminhos para uma abordagem jornalística com dignidade para as vítimas de violência de gênero, longe do reforço de estereótipos nocivos que revitimizam ou culpabilizam a mulher. Clarissa Pacheco, jornalista do Correio, relembra a experiência de participar de um treinamento de mídia do Instituto Patrícia Galvão que contou com a participação de operadoras do sistema de justiça e profissionais de imprensa.
(Associação Bahiana de Imprensa | 13/01/2021)
A fim de compreender o conceito de feminicídio, entender o papel da imprensa e os cuidados que os profissionais do setor devem tomar para não revitimizar as vítimas de violência de gênero, a Associação Bahiana de Imprensa conversou com a secretária de Política para Mulheres do Estado da Bahia, a médica geriatra Julieta Palmeira, com Clarissa Pacheco, jornalista do Correio*, e com a advogada criminalista feminista Janine Souza, copresidenta da TamoJuntas!, organização social composta por mulheres que prestam assessoria gratuita a mulheres em situação de violência. As profissionais indicam caminhos para uma abordagem jornalística com empatia e dignidade para as vítimas.