(G1 RS | 31/05/2021 | Por Lilian Lima, Carolina Cattaneo e Gustavo Chagas)
Mais de 2 mil ativistas, no Brasil e no Egito, se uniram para espalhar o vídeo nas redes sociais. Nele, Victor Sorrentino faz perguntas de duplo sentido (em português) à egípcia. Irmã disse que médico prestará esclarecimentos para desfazer ‘vieses maldosos’.
Ativistas brasileiros que denunciaram o médico de Porto Alegre detido no Egito após publicar um vídeo em que constrange a vendedora de uma loja ressaltaram o simbolismo da ação e a revolta com o acontecimento.
O caso envolvendo Victor Sorrentino, ocorrido no Cairo, no dia 24 de maio, repercutiu nas redes sociais e na imprensa até chegar ao conhecimento das autoridades locais.
A conta de Sorrentino no Instagram tem quase 1 milhão de seguidores. Após a repercussão do vídeo, ele restringiu o acesso dos perfis nas redes sociais.
A repercussão começou quando o caso chegou ao conhecimento do ativista LGBT antirracista Antonio Isuperio, morador de Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Ele recebeu o vídeo de Fabio Iorio, que mora em Londres. A partir daí, Isuperio acionou a rede de mais de 2 mil ativistas mulheres, no Brasil e no Egito, incluindo atrizes e influenciadoras brasileiras.
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