Nova edição do edital Igualdade de Gênero seleciona propostas que contribuam para o enfrentamento do sexismo e do racismo
Com foco nos 20 anos da Lei 10.639/2003, a Ação Educativa lança edital Igualdade de Gênero na Educação Básica. O objetivo é estimular a elaboração de propostas de planos de aulas, sequências didáticas, planos de atividade e relatos de experiência para todas as etapas da educação básica que contribuam para a efetiva implementação da LDB alterada pelas leis 10.639/2003 e 11.645/2008, em uma perspectiva interseccional com gênero. As inscrições podem ser feitas até 16 de maio. Saiba mais. O edital é realizado desde 2020 com o apoio do Fundo Malala.
Podem participar educadoras e educadores, pesquisadoras e pesquisadores, organizações da sociedade civil, coletivos, movimentos sociais e profissionais de educação de todo país que atuam na Educação Básica. Como nos anos anteriores, as 10 propostas mais criativas e em acordo com os critérios estabelecidos no edital serão reconhecidas em evento virtual e integrarão o banco de planos de atividades e de aula do site Gênero e Educação.
Conheçam as temáticas para as propostas:
Masculinidades
Pessoas com deficiências e educação inclusiva
Combate a LGBTQIAfobia
Combate à violência de gênero (física, psicológica, sexual, etc)
Mulheres na ciências e exatas
Equidade no esporte
Saúde mental
Direitos sexuais e reprodutivos
Mercado de trabalho e trabalho doméstico
Enfrentamento do racismo
Valorização da cultura e história afro-brasileira
Valorização da cultura e história indígena
Mídias e tecnologias digitais
Enfrentamento da intolerância religiosa
Gênero, racismo ambiental e emergência climática
Segue a lista de entidades promotoras do edital:
Ação Educativa;
ABEH – Associação Brasileira de Ensino de História;
ABGLT – Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos;
ABIA- Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS;
ABLBTI – Associação Brasileira de Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexo;
AMNB – Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras;
Anaí – Associação Nacional de Ação Indigenista;
ANAJUDH-LGBTI – Associação Nacional de Juristas pelos Direitos Humanos LGBT;
ANDES – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior;
Anis – Instituto de Bioética;
ANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação;
ANTRA – Associação Nacional de Travestis e Transexuais;
Associação Cidade Escola Aprendiz;
Artigo 19;
Campanha Nacional pelo Direito à Educação;
Cedeca CE – Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará;
CENDHEC – Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social;
CFemea – Centro Feminista de Estudos e Assessoria;
CLADEM Brasil – Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher;
CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação;
CONAQ – Coletivo Nacional de Educação da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas;
CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil;
CONTEE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino;
De Olho nos Planos;
Defensoria Pública do Estado de São Paulo – Núcleo de Defesa e Promoção dos Direitos das Mulheres;
DIVERSIAS – Grupo de Estudos em Diversidade, Educação e Controvérsias da PUC-Rio;
ECOS – Comunicação e Sexualidade;
EdGES – Gênero, Educação e Cultura Sexual da FEUSP-CNPq;
FOPIR – Fórum Permanente de Igualdade Racial;
GADvS – Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero;
GEERGE Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero da Faculdade de Educação UFRGS;
Geledés – Instituto da Mulher Negra;
GEPCEB – Grupo de Estudos e Pesquisa: Conservadorismo e Educação Brasileira da UFF;
GPTEC- Grupo de Pesquisa em Tecnologia Educação e Cultura da IFRJ;
IDDH – Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos;
Instituto Patrícia Galvão – Midia e Direitos;
Justiça Global;
LAEDH – Laboratório de Educação em Direitos Humanos do Colégio Pedro II;
MMM-SP – Marcha Mundial de Mulheres;
Movimento Educação Democrática;
MIEIB – Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil;
Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras de Belo Horizonte;
Odara – Instituto da Mulher Negra;
OLÉ – Observatório da Laicidade na Educação;
PCESP- Professores contra o Escola sem Partido;
Plataforma Dhesca;
Portal Catarinas;
Redes da Maré;
REPU – Rede Escola Pública e Universidade;
SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia;
SPW – Observatório de Sexualidade e Política;
Terra de Direitos;
UNCME – União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação.