Ação Educativa lança edital Igualdade de Gênero na Educação Básica: inscrições até 16/05

20 de março, 2023

Nova edição do edital Igualdade de Gênero seleciona propostas que contribuam para o enfrentamento do sexismo e do racismo 

Com foco nos 20 anos da Lei 10.639/2003, a Ação Educativa lança edital Igualdade de Gênero na Educação Básica. O objetivo é estimular a elaboração de propostas de planos de aulas, sequências didáticas, planos de atividade e relatos de experiência para todas as etapas da educação básica que contribuam para a efetiva implementação da LDB alterada pelas leis 10.639/2003 e 11.645/2008, em uma perspectiva interseccional com gênero. As inscrições podem ser feitas até 16 de maio. Saiba mais. O edital é realizado desde 2020 com o apoio do Fundo Malala.

Podem participar educadoras e educadores, pesquisadoras e pesquisadores, organizações da sociedade civil, coletivos, movimentos sociais e profissionais de educação de todo país que atuam na Educação Básica. Como nos anos anteriores, as 10 propostas mais criativas e em acordo com os critérios estabelecidos no edital serão reconhecidas em evento virtual e integrarão o banco de planos de atividades e de aula do site Gênero e Educação.

Conheçam as temáticas para as propostas:

Masculinidades
Pessoas com deficiências e educação inclusiva
Combate a LGBTQIAfobia
Combate à violência de gênero (física, psicológica, sexual, etc)
Mulheres na ciências e exatas
Equidade no esporte
Saúde mental
Direitos sexuais e reprodutivos
Mercado de trabalho e trabalho doméstico
Enfrentamento do racismo
Valorização da cultura e história afro-brasileira
Valorização da cultura e história indígena
Mídias e tecnologias digitais
Enfrentamento da intolerância religiosa
Gênero, racismo ambiental e emergência climática

Segue a lista de entidades promotoras do edital:

Ação Educativa;

ABEH – Associação Brasileira de Ensino de História;

ABGLT – Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos;

ABIA- Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS;

ABLBTI – Associação Brasileira de Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexo;

AMNB – Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras;

Anaí – Associação Nacional de Ação Indigenista;

ANAJUDH-LGBTI – Associação Nacional de Juristas pelos Direitos Humanos LGBT;

ANDES – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior;

Anis – Instituto de Bioética;

ANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação;

ANTRA – Associação Nacional de Travestis e Transexuais;

Associação Cidade Escola Aprendiz;

Artigo 19;

Campanha Nacional pelo Direito à Educação;

Cedeca CE – Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará;

CENDHEC – Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social;

CFemea – Centro Feminista de Estudos e Assessoria;

CLADEM Brasil – Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher;

CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação;

CONAQ – Coletivo Nacional de Educação da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas;

CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil;

CONTEE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino;

De Olho nos Planos;

Defensoria Pública do Estado de São Paulo – Núcleo de Defesa e Promoção dos Direitos das Mulheres;

DIVERSIAS – Grupo de Estudos em Diversidade, Educação e Controvérsias da PUC-Rio;

ECOS – Comunicação e Sexualidade;

EdGES – Gênero, Educação e Cultura Sexual da FEUSP-CNPq;

FOPIR – Fórum Permanente de Igualdade Racial;

GADvS – Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero;

GEERGE Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero da Faculdade de Educação UFRGS;

Geledés – Instituto da Mulher Negra;

GEPCEB – Grupo de Estudos e Pesquisa: Conservadorismo e Educação Brasileira da UFF;

GPTEC- Grupo de Pesquisa em Tecnologia Educação e Cultura da IFRJ;

IDDH – Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos;

Instituto Patrícia Galvão – Midia e Direitos;

Justiça Global;

LAEDH – Laboratório de Educação em Direitos Humanos do Colégio Pedro II;

MMM-SP – Marcha Mundial de Mulheres;

Movimento Educação Democrática;

MIEIB – Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil;

Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras de Belo Horizonte;

Odara – Instituto da Mulher Negra;

OLÉ – Observatório da Laicidade na Educação;

PCESP- Professores contra o Escola sem Partido;

Plataforma Dhesca;

Portal Catarinas;

Redes da Maré;

REPU – Rede Escola Pública e Universidade;

SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia;

SPW – Observatório de Sexualidade e Política;

Terra de Direitos;

UNCME – União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação.

 

 

 

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