No próximo dia 31/03, às 19h, a Sempreviva Organização Feminista (SOF) realiza o bate-papo “Luta feminista para enfrentar as violências racistas e patriarcais do Estado”, com a participação de Juliana Borges e Vanessa E. Thompson.
A atividade será realizada no formato presencial, no endereço: Rua Ministro Costa e Silva, nº 36 – São Paulo (próx. metro Fradique Coutinho – linha amarela/linhas de ônibus pela R. Teodoro Sampaio).
Conheça mais sobre as convidadas:
Juliana Borges é escritora, livreira e coordenadora de Projetos estratégicos da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas. Conselheira da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, consultora ad hoc da Comissão Permanente de Segurança Pública do Conselho Nacional de Direitos Humanos e da Comissão de Segurança Pública da OAB-SP. Conselheira do Conselho Nacional de Política de Alcool e Outras Drogas. Foi Secretária-Adjunta da Secretaria Municipal de Politicas para as Mulheres e assessora especial da Secretaria do Governo Municipal da Prefeitura de São Paulo (gestão Fernando Haddad). Foi Secretária Municipal de Mulheres do PT-SP. Estudou Letras (USP) e estuda Segurança Pública (Anhembi Morumbi). Autora dos livros “Encarceramento em massa” (2019) e “Prisões: espelhos de nós” (2020). Colunista da Revista Quatro Cinco Um.
Vanessa E. Thompson é professora de Estudos Negros e Justiça Social no Departamento de Estudos de Gênero da Queen’s University do Canadá. Anteriormente, lecionou na Goethe University e na European Viadrina University, na Alemanha. Em seus estudos e em sua organização política, ela se concentra nos movimentos sociais negros na Europa e além, nas críticas à violência do Estado (especialmente policiamento, fronteiras e prisões), no feminismo negro e no abolicionismo internacionalista. Vanessa publicou o primeiro livro sobre Abolição em alemão em 2022 e tem publicado amplamente sobre violência policial e lutas abolicionistas, bem como sobre movimentos sociais negros. Ela atua em movimentos abolicionistas feministas transnacionais há mais de duas décadas, colabora com movimentos abolicionistas na Europa, nos EUA, na África Ocidental e no Canadá, e é integrante da Comissão Internacional Independente sobre a Morte de Oury Jalloh (um migrante negro que foi morto sob custódia policial em Dessau, Alemanha, em 2005).
Participe!