Organizações defensoras dos direitos das mulheres divulgam notas pela garantia do aborto previsto em lei

23 de junho, 2022

O caso da menina de apenas 11 anos, estuprada, engravidada e induzida por uma juíza a desistir do aborto previsto em lei em Santa Catarina dá luz às barreiras enfrentadas pelas vítimas de violência sexual na garantia de seus direitos. A audiência, divulgada na segunda-feira, dia 20, em matéria do The Intercept Brasil e Portal Catarinas, mostra a juíza tentando persuadir a criança vítima de estupro de vulnerável a ‘suportar mais um pouquinho’ a gravidez. Diante da repercussão do caso, organizações defensoras dos direitos das mulheres divulgam notas pela garantia do aborto previsto em lei.

Confira:

Marcha Mundial das Mulheres sobre negação do aborto legal para criança vítima de estupro

Em nota, CLADEM manifesta preocupação com violação de direitos humanos no caso da menina de 11 anos

AJUFE enfatiza Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero sobre caso da menina de 11 anos

Febrasgo emite nota aos tocoginecologistas brasileiros sobre o aborto legal na gestação decorrente de estupro de vulnerável

Nota de Repúdio à Violência Institucional de Gênero Praticada Contra Criança Vítima de Estupro em Santa Catarina

Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público

 

Defensoria Pública da União repudia impedimento de aborto previsto em lei no caso da menina de 11 anos

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