Há um ano, garota deu à luz após ser vítima de estupro e não ter realizado o aborto legal
(Yala Sena/Folha de S. Paulo) Era em uma casa de taipa, com três pequenos cômodos de paredes inacabadas em Teresina, no Piauí, que a menina de 11 anos grávida pela segunda vez após estupro vivia com a mãe antes de ser levada a um abrigo por ordem da Justiça.
Há um ano, também depois de ser vítima de um estupro e não ter realizado o aborto legal a que tinha direito, ela deu à luz.
No bairro da zona rural de ruas esburacadas e chão de terra batida, é relativamente comum os casamentos infantis e a gravidez precoce. Não é difícil encontrar gestantes adolescentes pelas ruas.
O povoado tem cerca de 300 pessoas que vivem do Auxílio Brasil e de bicos. O transporte coletivo é precário. A maioria das casas é de taipa, abrigando mais de cinco pessoas, muitas delas desempregadas.
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