Vantagens e desvantagens (em relação ao preservativo masculino)
Com eficácia de 79% a 95% (a eficácia do masculino fica entre 90% a 95%), o preservativo feminino também protege contra o vírus da Aids e de outras doenças, não precisa ser colocado durante a transa (até oito horas antes); não incomoda e nem dói. Mas não é tão fácil de ser encontrado nos serviços públicos de saúde quanto o preservativo masculino, podendo ser comprado sem receita médica em farmácias; mas ainda é muito mais caro (preço médio R$
Como aumentar acesso?
A ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, atribui a dificuldade de acesso ao preservativo feminino a seu custo elevado e informa que a secretaria está negociando com um fabricante internacional de preservativos femininos a instalação de uma fábrica no Brasil. Segundo Nilcéa, a indústria tem interesse em fazer do país um ponto importante de distribuição de preservativos femininos na América Latina.
Em 2008, segundo a ministra, 7 milhões de unidades foram distribuídas no país. A expectativa da secretaria é que em 2010 sejam distribuídas 9 milhões e, em 2011, 10 milhões.
Leia também:
Indicação de fontes:
Cristina Pimenta – psicóloga e coordenadora da ABIA
Abia – Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids
Rio de Janeiro/RJ
(21) 2223-1040
[email protected]
Fala sobre: direitos dos/as soropositivos; políticas para prevenção e tratamento
Regina Barbosa – médica e pesquisadora
Núcleo de Estudos de População da Unicamp
São Paulo/SP
(19) 3521-5907
[email protected]
Fala sobre: saúde coletiva; políticas de Aids; prevenção, controle, diagnóstico e tratamento da Aids entre mulheres
Wilza Villela – médica e pesquisadora da Unifesp
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Unifesp
São Paulo/SP
(11) 5572-0609
[email protected]
Fala sobre: políticas de Aids; vulnerabilidade das mulheres ao HIV; transmissão vertical