O período de inscrição está aberto até o dia 10 de abril de 2017. Para isso, é necessário preencher o questionário disponível no site http://www.u1na.org A inscrição é altamente recomendada para que o maior número possível de organizações e iniciativas no Brasil sejam refletidas no mapeamento
(ONU Mulheres, 31/03/2017 – acesse no site de origem)
A ONU Mulheres, a Womanity Foundation e a BrazilFoundation, em parceria com o Instituto C&A, lançaram a Plataforma UNA para o mapeamento do ecossistema de iniciativas para a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres no Brasil. O objetivo é reunir, de forma unificada e de fácil acesso online, informações relevantes e estratégicas sobre iniciativas que fomentam a igualdade de gênero, o que permitirá traçar o perfil de cada organização, bem como identificar as conexões entre elas. A Plataforma UNA servirá como fonte de informação e ferramenta de suporte para buscar apoio e acelerar a conquista de resultados.
O período de inscrição está aberto até o dia 10 de abril de 2017. Para isso, é necessário preencher o questionário disponível no site http://www.u1na.org . A inscrição é altamente recomendada para que o maior número possível de organizações e iniciativas no Brasil sejam refletidas no mapeamento.
Após o cadastro das organizações e iniciativas, será feita uma análise das conexões, que indicará possíveis cruzamentos em termos de atuação geográfica, principais temas trabalhados, subtemas, entre outros itens. Numa etapa posterior, pretende-se aprofundar as análises, por meio de estudo de casos e encontros entre organizações. A equipe responsável pelo trabalho é formada pelas organizações Blossom, Ibeac e ponteAponte, com WomenWhoCode na execução da programação.
Poderão ser cadastradas na plataforma, iniciativas e organizações que trabalham a temática de igualdade de gênero e empoderamento das mulheres de maneira declarada em sua missão, eixos temáticos e/ou estratégias, conforme lista abaixo:
· Organizações da área social especializadas/com projetos no tema mulher;
· Organizações multilaterais (BID, Banco Mundial, Sistema ONU etc.);
· Movimentos sociais;
· Redes sociais;
· Coletivos;
· Secretarias e órgãos de governo (federal, estadual e municipal);
· Thinktanks que focam ou tangenciam a temática;
· Departamentos ligados aos Poderes Legislativo e ao Judiciário;
· Departamentos de relações internacionais de outros países no Brasil (embaixadas, câmaras de comércio bilaterais etc.) desde que desenvolva ação em território brasileiro com independência;
· Organizações do Sistema S;
· Associações, fundações e conselhos setoriais (CNI, Fiesp etc.);
· Sindicatos;
· Organizações de fomento à pesquisa (CNPq, Fapesp etc.);
· Academia;
· Imprensa e órgãos de comunicação focados na temática;
· Redes de fomento relacionadas ao tema (exemplo: Mulheres do Brasil e Rede de Mulheres Líderes pela Sustentabilidade);
· Empresas com ações e projetos focados no público-alvo principal feminino ou investimentos nessa temática (micro, pequeno, médio a grande portes);
· Institutos e fundações empresariais (responsabilidade social e investimento social privado);
· Organizações que fomentam o empreendedorismo feminino;
· Bancos e fundos de investimento;
· Grupos de mulheres;
· Consultorias e empresas de pesquisa.